Estádio Municipal de Quarteira
12ª Jornada
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O União entrou para a partida no seu já tradicional 4-2-3-1, desdobrando-se este num 4-2-1-3, no seu momento de ataque.
Na baliza esteve o imponente Gomes, tendo à sua frente a defesa habitual. Miguel na direita, Fábio na esquerda, Setúbal e André ao centro. No meio campo defensivo, Rui Roque acompanhou o capitão Seatra na tarefa de guardar as costas de Jorge Roque. Julian na esquerda e Rui Pereira na direita apoiavam e canalizavam o jogo até ao ponta-de-lança João Vieira.
O jogo de Quarteira começou com o União melhor, mais forte, fruto da mais rápida adaptação ao pesado relvado. Apesar de ser a equipa do Quarteirense mais forte fisicamente no meio campo e na defesa, a equipa de Montemor dominou os primeiros 7 minutos de jogo.
Precisamente ao minuto 7', Jorge Roque aproveita bem um cruzamento de Rui Pereira da direita para inaugurar o marcador. Tal era o domínio, que foi um golo inteiramente merecido. Até ao golo, os jogadores do União eram mais rápidos, mais fortes, mais esclarecidos, e estavam muito mais calmos que os nervosos jogadores do Quarteirense.
Mas, a partir do golo unionista, a equipa desceu, ficou fraca, não saia da área e adivinhava-se o golo do empate. Como já se viu muitas vezes a equipa sentiu a pressão de estar na frente do marcador, de estar a ser melhor. Parece que os jogadores do União não acreditam que podem dominar, marcar e vencer um jogo com uma naturalidade, que naquela altura era demais evidente.
Aproveitando uma passividade defensiva irritante de Fábio, o Quarteirense sufocava o União, privilegiando sempre o seu lado direito.
Primeiro foi Gomes que respondeu com uma extraordinária defesa a um remate de um jogador isolado pela sua esquerda. No lance imediatamente a seguir a bola andou a cheirar a linha de golo. No terceiro canto quase consecutivo, André alivia mal a bola de cabeça, sobrando esta para um jogador do Quarteirense que fez o golo. Gomes não tinha hipóteses pois só viu a bola quando esta já estava em cima da linha de golo. Cheirava a golo do Quarteirense e esse surgiu com lógica.
Ora, a partir daqui o União voltou a equilibrar o jogo e passou a jogar mais no meio campo do Quarteirense. Muito melhor a atacar que a defender, Fábio entrega a bola a Julian que numa progressão veloz senta literalmente um jogador adversário, isolando-se. Quando só já tinha o Guarda-redes contrário pela frente e com tudo para fazer o segundo do União, é derrubado por trás. Penalti claro e nítido. Não houve protestos dos da casa. As gente de Montemor presentes no Algarve protestam a falha do árbitro ao não expulsar o jogador algarvio.
Estávamos no minuto 29' e Jorge Roque tinha a possibilidade de bisar e colocar o União outra vez na posição de vencedor. Não o fez e permitiu a defesa do grande Guarda-redes do Quarteirense.
Este foi o momento do jogo. Até ao fim da primeira parte muito mais Montemor e menos Quarteira.
Na segunda parte há muito menos para contar. Um Quarteirense mais pressionante, obrigando o União a descer as suas linhas e a ter menos jogo ofensivo. Apesar disso o União tem duas grandes oportunidade às quais o Guarda-redes adversário respondeu sempre com grandes defesas. Primeira a remate de cabeça de Vieira a fazer uma enorme defesa. Depois foi Julian do meio da rua.
Por sua vez o Quarteirense teve quatro oportunidades de golo que Gomes, os defesas do União, o relvado e os avançados do Quarteirense foram resolvendo.
Num computo geral a equipa do União esteve bem, mas denotei pouca organização defensiva. Digo até que o União defende mal. Os jogadores da defesa, principalmente os laterais não se posicionam de forma correcta, deixando muito espaço entre si e os centrais. O que valeu neste jogo é que André e Setúbal estão em grande forma e mesmo com um relvado muito difícil para os defesas jogaram certinho e sempre pelo seguro como se pedia. Ainda no momento defensivo, os dois médios-defensivos andaram um pouco perdidos, atrás das marcações e com um posicionamento deficiente, ora muito junto dos centrais ora muito afastados do centro do terreno. O capitão Seatra não está bem e a equipa ressente-se.
Resultado justo e boas perspectivas de futuro. É urgente amealhar pontos e o União só lutará pela manutenção se fizer nesta segunda volta pelo menos 18 pontos. É um facto. Não se podendo sempre ganhar, empatar é um óptimo resultado.
Análise individual (1-10):
88 - Gomes - 8
- A equipa com o gigante Gomes ganha uma tranquilidade e segurança defensiva impressionante. Foi uma parede e não teve uma falha. No ar foi tudo dele e pelo chão foi imperial. Faço votos para que se mentalize que ele tem de jogar sempre e que joga na posição mais importante de uma equipa de futebol. Muitos jogos assim lhe peço.
15 - Miguel - 7
- Uma primeira parte de grande nível tanto a atacar como a defender, tendo em conta que teve pela frente o melhor jogador do Quarteirense. Uma condição física espectacular permitem-lhe recuperar muitas bolas, é rápido, possante e foi raro perder um lance. Temos defesa direito.
3 - André - 7
- Na sua batuta habitual. Simples e eficaz. Está em grande forma e não perdeu um lance. Pecou no golo do Quarteirense ao não meter a bola para mais longe e deixá-la numa zona proibida. Única falha numa bola difícil não lhe beliscam a grande exibição que fez num relvado perigosíssimo para os defesas.
4 - Setúbal - 7
- Também numa grande forma está a formar uma dupla impressionante com André. A forma de defender à zona, obriga-o a jogar melhor e não ter de andar sempre atrás do ponta-de-lança. Não o desgasta e não o faz ter tantos lances em que tenha de aplicar velocidade. Os jogos que vi até ao momento obrigam-me a retirar as palavras que tive para com ele no principio de época e dizer com todas as palavras que me enganei. Setúbal pode e está a jogar a este nível com grande qualidade.
5 - Fábio Neves - 4
- Esteve em dia não. Foi dos piores do União, compreendendo-se com a sua recente lesão. A saída com cãibras são um claro sinal disso. Defendeu sempre mal, sem raça, sem intenção e dando muito espaço. O Quarteirense atacou sempre pelo seu lado aproveitando o muito espaço que dava. A atacar esteve bem melhor mas a sua posição no campo tem de ter como principal missão a defesa, daí a nota
8 - Luís Seatra (C) - 3
- No pior jogo que vi o capitão fazer, vou resumir a sua exibição. Está mal fisicamente e isso nota-se no seu habitual estilo de jogo. Está mais lento e menos aguerrido. A sua atitude no final do jogo que levou à sua expulsão não é e não pode ser de um capitão do Grupo União Sport. Ainda por cima atirou a braçadeira para o infinito não indo entregá-la em mão como este objecto sagrado deve ser tratado.
17 - Rui Roque - 6
- O relvado não estava para ele, mas mesmo assim rubricou uma exibição agradável, sem medos e com uma clarividência a atacar de assinalar. Não me lembro de ter falhado um passe curto, cumpriu, defendeu com raça e querer. Não se viu muito mas foi muito importante na ajuda a Miguel e Rui Pereira na direita. Saiu esgotado.
11 - Jorge Roque - 7
- O elemento fulcral da equipa esteve ao seu nível e voltou a marcar. A sua exibição fica enfraquecida por ter permitido a defesa ao Guarda-redes na grande penalidade. Mas só falha quem os marca, e neste caso falhou. Apesar disso, acabou como é hábito por ser dos melhores do GUS. Foi impressionante como pensou, executou e distribuiu o jogo sempre com qualidade, ajudando ainda a defender. É o melhor jogador da equipa e se há dois anos esteve muito muito em baixo, este ano está a fazer uma grande época.
7 - Rui Pereira - 5
- Pela direita mostrou toda a sua raça lutando e fechando muito bem o flanco. Andou um pouco escondido do jogo na segunda parte e fica vincada a sua exibição pela assistência para o golo do União. Pedia muitas vezes a bola no pé quando deveria ter ido nas costas do lateral. Cumpriu muito bem a defender ajudando com eficácia Miguel.
15 - Julian Montenegro - 6
- Jogou bastante bem e o lance do penalti é de génio. Sempre em velocidade, imprimiu intensidade ao jogo ofensivo do União e não permitiu a subida do lateral pelo flanco. Exibição segura pedindo mais lances pela lado esquerdo que acabou por não ter. Tentou sempre lutar contra a defesa do Quarteira quando a equipa já não subia no relvado com a mesma frequência. Com a saída de Fábio foi para defesa-esquerdo cumprindo a sua tarefa numa altura em que o Quarteirense já jogava com 4 homens na frente e bombeava muitas bolas na procura do golo da vitória.
21 - Vieira - 4
- Sempre entre os centrais o seu trabalho é muito complicado com a relva seca. Num piso molhado ainda se torna mais difícil. Tem muita dificuldade nos lances aéreos, na luta corpo-a-corpo e quando segura a bola de costas para a baliza. Esconde-se muito atrás dos centrais e não abre espaços. Lutou como pôde e saiu quase sem sujar os calções quando a bola já não lhe chegava. Se não tiver medo, o seu jogo vai ser melhor. Não gosto de jogadores que têm medo do choque e João Vieira evita o choque.
13 - China - X
- Sem tempo.
9 - Djaló - X
- Sem tempo.
19 - João Fradinho - X
- Sem tempo.
Rogério Malagueira
Na baliza esteve o imponente Gomes, tendo à sua frente a defesa habitual. Miguel na direita, Fábio na esquerda, Setúbal e André ao centro. No meio campo defensivo, Rui Roque acompanhou o capitão Seatra na tarefa de guardar as costas de Jorge Roque. Julian na esquerda e Rui Pereira na direita apoiavam e canalizavam o jogo até ao ponta-de-lança João Vieira.
O jogo de Quarteira começou com o União melhor, mais forte, fruto da mais rápida adaptação ao pesado relvado. Apesar de ser a equipa do Quarteirense mais forte fisicamente no meio campo e na defesa, a equipa de Montemor dominou os primeiros 7 minutos de jogo.
Precisamente ao minuto 7', Jorge Roque aproveita bem um cruzamento de Rui Pereira da direita para inaugurar o marcador. Tal era o domínio, que foi um golo inteiramente merecido. Até ao golo, os jogadores do União eram mais rápidos, mais fortes, mais esclarecidos, e estavam muito mais calmos que os nervosos jogadores do Quarteirense.
Mas, a partir do golo unionista, a equipa desceu, ficou fraca, não saia da área e adivinhava-se o golo do empate. Como já se viu muitas vezes a equipa sentiu a pressão de estar na frente do marcador, de estar a ser melhor. Parece que os jogadores do União não acreditam que podem dominar, marcar e vencer um jogo com uma naturalidade, que naquela altura era demais evidente.
Aproveitando uma passividade defensiva irritante de Fábio, o Quarteirense sufocava o União, privilegiando sempre o seu lado direito.
Primeiro foi Gomes que respondeu com uma extraordinária defesa a um remate de um jogador isolado pela sua esquerda. No lance imediatamente a seguir a bola andou a cheirar a linha de golo. No terceiro canto quase consecutivo, André alivia mal a bola de cabeça, sobrando esta para um jogador do Quarteirense que fez o golo. Gomes não tinha hipóteses pois só viu a bola quando esta já estava em cima da linha de golo. Cheirava a golo do Quarteirense e esse surgiu com lógica.
Ora, a partir daqui o União voltou a equilibrar o jogo e passou a jogar mais no meio campo do Quarteirense. Muito melhor a atacar que a defender, Fábio entrega a bola a Julian que numa progressão veloz senta literalmente um jogador adversário, isolando-se. Quando só já tinha o Guarda-redes contrário pela frente e com tudo para fazer o segundo do União, é derrubado por trás. Penalti claro e nítido. Não houve protestos dos da casa. As gente de Montemor presentes no Algarve protestam a falha do árbitro ao não expulsar o jogador algarvio.
Estávamos no minuto 29' e Jorge Roque tinha a possibilidade de bisar e colocar o União outra vez na posição de vencedor. Não o fez e permitiu a defesa do grande Guarda-redes do Quarteirense.
Este foi o momento do jogo. Até ao fim da primeira parte muito mais Montemor e menos Quarteira.
Na segunda parte há muito menos para contar. Um Quarteirense mais pressionante, obrigando o União a descer as suas linhas e a ter menos jogo ofensivo. Apesar disso o União tem duas grandes oportunidade às quais o Guarda-redes adversário respondeu sempre com grandes defesas. Primeira a remate de cabeça de Vieira a fazer uma enorme defesa. Depois foi Julian do meio da rua.
Por sua vez o Quarteirense teve quatro oportunidades de golo que Gomes, os defesas do União, o relvado e os avançados do Quarteirense foram resolvendo.
Num computo geral a equipa do União esteve bem, mas denotei pouca organização defensiva. Digo até que o União defende mal. Os jogadores da defesa, principalmente os laterais não se posicionam de forma correcta, deixando muito espaço entre si e os centrais. O que valeu neste jogo é que André e Setúbal estão em grande forma e mesmo com um relvado muito difícil para os defesas jogaram certinho e sempre pelo seguro como se pedia. Ainda no momento defensivo, os dois médios-defensivos andaram um pouco perdidos, atrás das marcações e com um posicionamento deficiente, ora muito junto dos centrais ora muito afastados do centro do terreno. O capitão Seatra não está bem e a equipa ressente-se.
Resultado justo e boas perspectivas de futuro. É urgente amealhar pontos e o União só lutará pela manutenção se fizer nesta segunda volta pelo menos 18 pontos. É um facto. Não se podendo sempre ganhar, empatar é um óptimo resultado.
Análise individual (1-10):
88 - Gomes - 8
- A equipa com o gigante Gomes ganha uma tranquilidade e segurança defensiva impressionante. Foi uma parede e não teve uma falha. No ar foi tudo dele e pelo chão foi imperial. Faço votos para que se mentalize que ele tem de jogar sempre e que joga na posição mais importante de uma equipa de futebol. Muitos jogos assim lhe peço.
15 - Miguel - 7
- Uma primeira parte de grande nível tanto a atacar como a defender, tendo em conta que teve pela frente o melhor jogador do Quarteirense. Uma condição física espectacular permitem-lhe recuperar muitas bolas, é rápido, possante e foi raro perder um lance. Temos defesa direito.
3 - André - 7
- Na sua batuta habitual. Simples e eficaz. Está em grande forma e não perdeu um lance. Pecou no golo do Quarteirense ao não meter a bola para mais longe e deixá-la numa zona proibida. Única falha numa bola difícil não lhe beliscam a grande exibição que fez num relvado perigosíssimo para os defesas.
4 - Setúbal - 7
- Também numa grande forma está a formar uma dupla impressionante com André. A forma de defender à zona, obriga-o a jogar melhor e não ter de andar sempre atrás do ponta-de-lança. Não o desgasta e não o faz ter tantos lances em que tenha de aplicar velocidade. Os jogos que vi até ao momento obrigam-me a retirar as palavras que tive para com ele no principio de época e dizer com todas as palavras que me enganei. Setúbal pode e está a jogar a este nível com grande qualidade.
5 - Fábio Neves - 4
- Esteve em dia não. Foi dos piores do União, compreendendo-se com a sua recente lesão. A saída com cãibras são um claro sinal disso. Defendeu sempre mal, sem raça, sem intenção e dando muito espaço. O Quarteirense atacou sempre pelo seu lado aproveitando o muito espaço que dava. A atacar esteve bem melhor mas a sua posição no campo tem de ter como principal missão a defesa, daí a nota
8 - Luís Seatra (C) - 3
- No pior jogo que vi o capitão fazer, vou resumir a sua exibição. Está mal fisicamente e isso nota-se no seu habitual estilo de jogo. Está mais lento e menos aguerrido. A sua atitude no final do jogo que levou à sua expulsão não é e não pode ser de um capitão do Grupo União Sport. Ainda por cima atirou a braçadeira para o infinito não indo entregá-la em mão como este objecto sagrado deve ser tratado.
17 - Rui Roque - 6
- O relvado não estava para ele, mas mesmo assim rubricou uma exibição agradável, sem medos e com uma clarividência a atacar de assinalar. Não me lembro de ter falhado um passe curto, cumpriu, defendeu com raça e querer. Não se viu muito mas foi muito importante na ajuda a Miguel e Rui Pereira na direita. Saiu esgotado.
11 - Jorge Roque - 7
- O elemento fulcral da equipa esteve ao seu nível e voltou a marcar. A sua exibição fica enfraquecida por ter permitido a defesa ao Guarda-redes na grande penalidade. Mas só falha quem os marca, e neste caso falhou. Apesar disso, acabou como é hábito por ser dos melhores do GUS. Foi impressionante como pensou, executou e distribuiu o jogo sempre com qualidade, ajudando ainda a defender. É o melhor jogador da equipa e se há dois anos esteve muito muito em baixo, este ano está a fazer uma grande época.
7 - Rui Pereira - 5
- Pela direita mostrou toda a sua raça lutando e fechando muito bem o flanco. Andou um pouco escondido do jogo na segunda parte e fica vincada a sua exibição pela assistência para o golo do União. Pedia muitas vezes a bola no pé quando deveria ter ido nas costas do lateral. Cumpriu muito bem a defender ajudando com eficácia Miguel.
15 - Julian Montenegro - 6
- Jogou bastante bem e o lance do penalti é de génio. Sempre em velocidade, imprimiu intensidade ao jogo ofensivo do União e não permitiu a subida do lateral pelo flanco. Exibição segura pedindo mais lances pela lado esquerdo que acabou por não ter. Tentou sempre lutar contra a defesa do Quarteira quando a equipa já não subia no relvado com a mesma frequência. Com a saída de Fábio foi para defesa-esquerdo cumprindo a sua tarefa numa altura em que o Quarteirense já jogava com 4 homens na frente e bombeava muitas bolas na procura do golo da vitória.
21 - Vieira - 4
- Sempre entre os centrais o seu trabalho é muito complicado com a relva seca. Num piso molhado ainda se torna mais difícil. Tem muita dificuldade nos lances aéreos, na luta corpo-a-corpo e quando segura a bola de costas para a baliza. Esconde-se muito atrás dos centrais e não abre espaços. Lutou como pôde e saiu quase sem sujar os calções quando a bola já não lhe chegava. Se não tiver medo, o seu jogo vai ser melhor. Não gosto de jogadores que têm medo do choque e João Vieira evita o choque.
13 - China - X
- Sem tempo.
9 - Djaló - X
- Sem tempo.
19 - João Fradinho - X
- Sem tempo.
Rogério Malagueira
7 comentários:
apreciação correctissima rogério.
eu daria mais um ponto a vieira pelo esforço e combatividade e também mais um ponto a rui pereira pelo mesmo motivo. unidos conseguiremos temos equipa unida, abraço unioista.
não fui á quarteira, mas pelo relado do Manuel Roque penso que foi um jogo intenso em que o resultado foi sempre uma icgnita, parabéns ao grupo de trabalho por ter dado uma resposta positiva e ter conseguido inverter o ciclo de derrotas.
rogerio continuas a dizer a verdade e isso incomoda muita gente,com esta pontuaçao os teus criticos nao vao gostar nada mesmo.os jogadores que entraram nao trouxeram nada de novo e entraram muito tarde,mas o mister a que sabe..ou nao sabe?em 7 jogos so tem uma vitoria o resto é conversa fiada.
ass.carlos gomes
carlos gomes
o rogério é frontal e direto.
o união jogou bem.
jogadores e treinadores estão de parabens.
tivemos 2 ou 3 jogadores que não conseguiram grandes exibições individuais mas o que conta é o colectivo.
não venhas dizer mal do treinador que toda a gente gosta.
o cravo se cá tivesse ainda não tinha feito um ponto.
não mistures o cravo com o prof. minhoca.
diferenças:
o cravo é um bom homem.
o prof. minhoca é um grande profissional e um grande homem.
carlos gomes?
vitor cunha?
nós sabemos ricardo cravo ai se sabemos..continuas a meter-te abusivamente na vida de um clube que te tratou que nem um rei.
pela descrição feita na análize do jogo penso que o gus continua em crescendo.
força malta.
Olha Rogério, com as críticas que fizeste a Vieira fiquei bastante admirado como é que ainda lhe deste uma nota tão boa porque a ideia que fica era para muito menos só admira é os treinadores gostarem dele e incluírem-no no onze. Agora gostava de te perguntar uma vez que falaste em jogo aéreo e em termos globais da equipa do UNIÃO qual é a sua inferioridade em relação a outros, ainda não conseguimos decifrar o porquê dessa regeição e desse incómodo que não demonstras com outros.
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