Montemor-o-Novo, 28 de Fevereiro de 2010
Estádio 1º de Maio - 15 HORAS
20ª Jornada
Estádio 1º de Maio - 15 HORAS
20ª Jornada
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Fonte: www.zerozero.pt
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- Crónica:
Esta é a crónica mais fácil de escrever este ano. Fácil porque não há um antes ou um depois. Há apenas um durante.
Durante todo o jogo só houve União!
Apenas a equipa do União quis atacar e marcar no ensopado relvado do 1º de Maio.
Nos 90 minutos houve uma chuva intensa de golos falhados. A falta de eficácia custou 3 pontos importantíssimos, essenciais ao União.
Acabou então o estado de graça da equipa e voltámos a uma realidade ofuscada pela excelente exibição. E digo isto porque não há, nem pode haver vitórias morais.
Contextualizando o jogo de uma forma sintética, o União falhou golos fáceis - para quem está na bancada, diga-se a verdade - que lhe permitiam golear um equipa algarvia que trouxe a Montemor apenas 14 atletas, dois deles guarda-redes.
Jogando no seu esquema habitual e com a equipa mais forte à sua disposição, o onze unionista fez tudo bem, menos o mais importante. Não marcou e deixou que o milagre acontecesse.
Na baliza Gomes, comandou uma excelente defesa constituída por Miguel (DD), André e Setúbal (DC) e Fábio (DE). No meio-campo os pesos-leves Rui Roque e Vítor Pacheco taparam as costas ao inexistente Nelson Costa. Na frente João Vieira era auxiliado por Rui Pereira na direita e Julian Montenegro na esquerda.
Com a tripla de arbitragem a abrir o livro, lá foi o União em busca de uns três pontos que nesta altura deviam estar certos na conta. Primeiro foi Julian a falhar por duas vezes em frente ao guarda-redes contrário, depois João Vieira e depois preciso de ajuda porque foram tantas que não consigo contabilizar todas de cabeça. Saliento três perdidas incríveis na segunda parte, duas por João Vieira e uma de Rui Pereira. Saliento porque espero que nesta altura vos esteja a corroer a cabeça como está a mim.
Depois de muitos minutos a falhar golos, o Monte Gordo na primeira vez que o União falha faz o golo. Gomes falha exemplarmente e permite um golo de belo efeito. Pensou muita gente bem-feito por nos fazerem sofrer, sentido um arrepio misto de vingança e tristeza. Não merecíamos mas o futebol, meus senhores, é isto.
Agora só existe uma solução. Recuperar os 3 pontos perdidos, Domingo em Castro Verde. Eu e todos os que vimos aquele jogo merecemos isso. E eu, como todos os que vimos aquele jogo temos a certeza que vocês irão dar tudo e trazer 3 pontos do distrito de Beja.
Fica uma grande lição e uma crónica muito fraca porque os ALVI-NEGROS cantam muito alto e não me deixam ver o jogo, envolvendo-me num aura de ULTRAS MONTEMOR.
Cumprimentos
Rogério Malagueira
Esta é a crónica mais fácil de escrever este ano. Fácil porque não há um antes ou um depois. Há apenas um durante.
Durante todo o jogo só houve União!
Apenas a equipa do União quis atacar e marcar no ensopado relvado do 1º de Maio.
Nos 90 minutos houve uma chuva intensa de golos falhados. A falta de eficácia custou 3 pontos importantíssimos, essenciais ao União.
Acabou então o estado de graça da equipa e voltámos a uma realidade ofuscada pela excelente exibição. E digo isto porque não há, nem pode haver vitórias morais.
Contextualizando o jogo de uma forma sintética, o União falhou golos fáceis - para quem está na bancada, diga-se a verdade - que lhe permitiam golear um equipa algarvia que trouxe a Montemor apenas 14 atletas, dois deles guarda-redes.
Jogando no seu esquema habitual e com a equipa mais forte à sua disposição, o onze unionista fez tudo bem, menos o mais importante. Não marcou e deixou que o milagre acontecesse.
Na baliza Gomes, comandou uma excelente defesa constituída por Miguel (DD), André e Setúbal (DC) e Fábio (DE). No meio-campo os pesos-leves Rui Roque e Vítor Pacheco taparam as costas ao inexistente Nelson Costa. Na frente João Vieira era auxiliado por Rui Pereira na direita e Julian Montenegro na esquerda.
Com a tripla de arbitragem a abrir o livro, lá foi o União em busca de uns três pontos que nesta altura deviam estar certos na conta. Primeiro foi Julian a falhar por duas vezes em frente ao guarda-redes contrário, depois João Vieira e depois preciso de ajuda porque foram tantas que não consigo contabilizar todas de cabeça. Saliento três perdidas incríveis na segunda parte, duas por João Vieira e uma de Rui Pereira. Saliento porque espero que nesta altura vos esteja a corroer a cabeça como está a mim.
Depois de muitos minutos a falhar golos, o Monte Gordo na primeira vez que o União falha faz o golo. Gomes falha exemplarmente e permite um golo de belo efeito. Pensou muita gente bem-feito por nos fazerem sofrer, sentido um arrepio misto de vingança e tristeza. Não merecíamos mas o futebol, meus senhores, é isto.
Agora só existe uma solução. Recuperar os 3 pontos perdidos, Domingo em Castro Verde. Eu e todos os que vimos aquele jogo merecemos isso. E eu, como todos os que vimos aquele jogo temos a certeza que vocês irão dar tudo e trazer 3 pontos do distrito de Beja.
Fica uma grande lição e uma crónica muito fraca porque os ALVI-NEGROS cantam muito alto e não me deixam ver o jogo, envolvendo-me num aura de ULTRAS MONTEMOR.
Cumprimentos
Rogério Malagueira
1 comentário:
Esta crónica é pouco menos que zero.
Vaidade e arrogância, cada um toma a que quer...
FDS
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