domingo, maio 27, 2012

Na retranca

Finalmente, chegou ao fim a época 2011/2012 do Campeonato da 3ª Divisão.

Numa temporada em que o Grupo União Sport assegurou tranquilamente a manutenção na 3ª divisão nacional a uma jornada do fim, cumpre-me fazer o balanço factual da mesma, agora que a desestabilização deixou de ser um factor a ter em conta.

Antes de opinar, faço a ressalva de que me basearei em factos e em estatísticas de uma época que facilmente se apelidará de sofrível.
Desde logo, porque o principal objectivo foi redondamente falhado. Mas, não só de falhanços se fez a época unionista.

A época

A politica para a época 2011/2012 foi perceptível logo no seu inicio. Contratar caro, mas com qualidade. Para isso, impôs-se aos jogadores da casa a redução dos seus subsídios e pediu-se que fossem eles a pagar uma equipa de jogadores de qualidade, com provas dadas e com subsídios acima da média.

Assim e como há muito não se via, chegou ao Estádio 1º de Maio um camião de jogadores.
Pedro Cardoso, Gambóias, Rui Arsénio, Paulo Martins, Calú, Cau, Harramiz, Fabricio, Wigor e Bruno Gonçalves juntavam-se a Monteiro e André Repolho como jogadores "estrangeiros".
Permaneciam como prata da casa, Rui Fradinho, Miguel, Jorge Roque, Rui Roque, Lino Malhão, Rui Pereira e Kimilson. Subiam dos Juniores, Ricardo Malagueira, Fábio Caeiro e Luís Bento.

Pelo primeira vez desde 2001/2002, a equipa sénior do Grupo União Sport era constituída por mais jogadores de fora do que de Montemor-o-Novo. Seriam certamente mais-valias, que iriam permitir ao União ficar nos seis primeiros lugares e fugir de imediato à descida de divisão.
Era este o plantel e o objectivo de João Prates e António Marques.

Contudo, por esta ou por aquela razão, o Grupo União Sport quedou-se apenas pelo 9º lugar da classificativa a uns longínquos 5 pontos da equipa de Aljustrel.

Bem ou mal, o futebol é, como quase todos os desportos colectivos, um desporto de números e estatísticas e é nisso que nos temos de basear ao analisar a época alvi-negra.
Por aí, e com naturalidade se chega à conclusão que o União não ficou nos seis primeiros lugares porque nos últimos 10 jogos fez 11 pontos em 30 possíveis, ou seja, na fase decisiva da época o União perdeu 19 pontos. Se se disser que nestes últimos 10 jogos o União jogou em casa com Despertar, Redondense e Aljustrel e não venceu, mais facilmente se percebe o porquê.

Para além disso, o União apenas conseguiu vencer dois jogos fora de portas (Beja e Redondo), terminando a fase regular do campeonato com o mesmo numero de derrotas do que de vitórias, sete, oito empates e 3º pior ataque da prova. Conseguiu vencer 7 das 11 equipas adversárias e nunca conseguiu vencer em casa e fora a mesma equipa.

Concluindo, o União não ficou nos seis primeiros lugares porque na fase decisiva da época, não venceu os jogos que tinha de vencer. Ao empatar 7 vezes consecutivas, perdendo 13 pontos, 6 deles em casa, em 21 possíveis, o União perdeu o seu grande objectivo da época.

O mais curioso é que ninguém conseguiu perceber que foi aqui que se "perdeu" o campeonato, porque ao contrário do que se poderá pensar, o discurso de João Prates era de que o União não perdia há 7 jogos. Para se estar num clube com objectivo de ficar nos seis primeiros lugares, o discurso terá sempre mas sempre de ser o contrário. O União nesta fase, entre a 14ª e a 20ª jornada, não esteve 7 jogos sem perder, esteve sim 7 jogos sem ganhar e isso nunca foi dito pelo principal responsável e líder da equipa. Preferiu este esconder a cabeça na areia e exultar o fantástico percurso da equipa. Nada mais errado.
O União em 10 jogos venceu 1. Isto não é sucesso, isto é fracasso.

Os reforços

Dos 10 reforços que vieram para Montemor, destaco apenas dois.
Rui Arsénio, o mais novo de todos eles. Central, mas também utilizado em zonas mais adiantadas do terreno, foi o único que se destacou verdadeiramente pela positiva. Rápido, certo, empenhado e de facto uma mais valia para a equipa.
E Harramiz, que veio com o papel de substituir o melhor jogador do União da época passada, Julian. Muito rápido, boa técnica e goleador. O jogo atacante da equipa passou quase sempre pelos pés do atleta de São Tomé e Príncipe. Foi o melhor marcador da equipa e conseguiu, dentro do possível, fazer esquecer o jogador argentino

Pela negativa, Paulo Martins e Calú. O primeiro porque não sendo um jogador barato, passou quase toda a época lesionado. O segundo porque não tem qualidade para jogar no União.

Uma palavra ainda para Carlos Lopes, Cau, que depois de um ano difícil e de ter começado a época com exibições horríveis, conseguiu dar a volta e ser sempre titular. Justa ou não a sua titularidade, honrou a camisola que vestiu, mesmo com todos os problemas que tem.

Os que já cá estavam

Numa época em que João Prates utilizou muito pouco os jogadores que transitaram da época anterior, saliento João Monteiro. Foi simplesmente o melhor jogador do União na época que agora findou e subiu muito em relação à época anterior. Tem a minha admiração como futebolista e desejo que continue na equipa para a próxima época.

Jorge Roque e o capitão Luís Seatra foram os únicos montemorenses utilizados com frequência. As suas qualidade são inquestionáveis e a regularidade impressionante. Se se tiver em conta o numero de épocas em que mantêm esta regularidade, eleva-os para um patamar de históricos do clube alvi-negro.

Miguel Barrenho apareceu muitas vezes e sempre com a dedicação e raça que lhe são características, todavia perdeu a titularidade na fase decisiva da época.

Todos os outros, como eu previ, passaram uma época em que pouco ou nada jogaram.

O treinador

João Prates começou esta época com poderes reforçados na estrutura técnica do Grupo União Sport. José Grulha, confiou-lhe não só o comando da equipa técnica, como também a coordenação do futebol juvenil do clube. Confiou-lhe também um ordenado condizente com tamanha responsabilidade

Como treinador da equipa sénior esteve ao seu nível. Discurso positivista e optimista, mesmo quando as coisas não corriam da melhor forma. Visão retorcida dos resultados para beneficio da sua imagem e do seu trabalho. Quando foi contestado, insurgiu-se através de ofensas gratuitas sem sentido. Quando se pensou que poderia vir a público explicar o que o incomodou, calou-se e ficou tudo na mesma. Foi tudo no mínimo caricato e sem sustentação.

Quanto ao que interessa, esta equipa, a mais cara de há alguns anos a esta parte, fez pior que a da época passada. Logo, houve um retrocesso dos números, da performance e dos objectivos propostos. Falhou em toda a escala.
João Prates, e penso não ser segredo para ninguém, demonstra ser um treinador que tem medo de ganhar os jogos e que por isso acaba por perder ou empatar. Os números assim o dizem. O União na fase regular, nos jogos em casa, só marcou mais golos que o Redondense, Despertar e Lagoa. As dificuldades de finalização nada justificam. Uma equipa que marca tão pouco (3º pior ataque na fase regular) não pode almejar mais que lutar pela manutenção.

A titularidade foi entregue quase sempre aos mesmos jogadores e a aposta nos jovens foi nula. Fica a ideia que na equipa do União jogava quem ganhava mais, numa de justificação pelo dinheiro gasto mensalmente. O que interessa é o presente, o futuro fica para outra dia e para outras pessoas. Nada mais errado.

Como coordenador do futebol juvenil nem vale a pena falar, porque de coordenador só tem o ordenado. Treinando, ainda, uma equipa dos escalões de formação, consegue a proeza de ser patrão de si próprio ou coordenar-se a si próprio. As duas funções são incompatíveis e quem lhe deu os dois papeis errou, tal como João Prates errou ao aceitar. Poderes a mais para uma pessoa que devia estar centrada na equipa sénior.
No futebol de formação em relação ao ano passado,
nada mudou. Continua à deriva e sem rumo. Pergunto do que é feito do Departamento de formação do Grupo União Sport? Quem o compõe, o que faz? E o Gabinete Técnico-pedagógico? Desapareceu?

Defendi que o treinador João Prates deveria ter saído no fim da época passada por não reunir condições para continuar. Contudo, foram-lhe dados mais poderes, mais responsabilidades e competências. O resultado está à vista.

Como é lógico, a responsabilidade pela época frustrante não é apenas de João Prates. O director e principal responsável pela formação do plantel, António Marques, também tem a sua cota-parte. Nunca se impôs, nunca apareceu e nunca defendeu uma equipa e um projecto que criou e desenvolveu. Sempre deu a entender que quem mandava era João Prates e que a responsabilidade era toda dele. Nada mais errado.

O Presidente

O Presidente, José Vicente Grulha, pareceu adormecido e como que hipnotizado pela delegação de poderes que promoveu para esta época.

Sabe que tem toda a minha admiração pelo trabalho que tem realizado. Difícil e de uma coragem assinalável, irrefutável. Temos as nossas divergências, como um clube democrático terá de ter para evoluir. Agora, peço-lhe que acorde. A época não correu bem, as coisas não estão bem e têm de ser geridas com punho de ferro, como já demonstrou ter, apesar de paulatinamente e um pouco aos soluços.

Época 2012/2013

Parece que finalmente esta será a ultima época de uma 3ª divisão sem sentido, pouco competitiva e já semi-morta. O sistema competitivo é demasiado extenso e sem interesse. Os jogos são pouco entusiasmantes e de fraca qualidade. O fim parece chegar com anos de atraso.

O Grupo União Sport, é impossível esconde-lo, vive porque a Câmara Municipal o permite. São largos milhares de euros que todos os anos a autarquia transfere para a esfera unionista. Grande parte desse capital vai para a equipa sénior, já que o investimento nas camadas jovens é simbólico. Mesmo assim, as torneiras parecem verter cada vez menos. Há muito tempo que não se ouvia falar que o União devia 4 meses aos seus jogadores e no fim do ano costumava faltar pagar apenas um mês. Tudo parece caminhar para um vazio lógico e facilmente justificado.

Dito isto, o clube terá de ser repensado. A crise é severa e o que se fez este ano acaba por parecer contra-producente. Quando se devia reduzir despesas, o União contratou mais jogadores de fora, que desengane-se quem assim pensa, não fazem 200km para vir treinar e jogar a Montemor por amor à camisola ou gosto pelo desporto.

Com o fim da 3ª divisão temos dois caminhos. Ou ficamos nos dois primeiros lugares e continuamos nos nacionais ou descemos para um distrital à moda antiga.
Vista a situação do clube, só temos uma solução, descer aos distritais. Por isso, a direcção tem de tomar uma posição e isso será feito na formação do plantel para a próxima época.

A minha opinião é que devemos formar uma equipa com os que temos, reduzir despesas e investir na formação, trazendo gente competente que saiba o que está a fazer e produzindo uma politica coerente que dê frutos no futuro. Parece fácil mas não é, e o futuro do clube não é a equipa sénior mas sim a formação. O fim da 3ª divisão é uma grande oportunidade para o clube ser pensado, reformulado e novamente recriado. Façam-no ou arrependam-se para sempre.
Eu voluntario-me para ajudar no que entenderem.

Uma última palavra para o fim da Bancada Desportiva. Espero que o desligar dos microfones seja breve porque o trabalho realizado pela R.N.A., nas pessoas do Sr. Manuel Roque e do Sr. Paulo Canas é louvável, assinalável e de uma qualidade acima da média.
Os meus sinceros parabéns pelo trabalho realizado nestes últimos anos. O desporto e a cidade de Montemor-o-Novo ficam mais pobres. O meu desejo é que regressem o mais rapidamente possível.

Os meus cumprimentos

Rogério Malagueira

12 comentários:

Anónimo disse...

Rogério fazes aqui sem dúvida alguma, a análise verdadeira e real do que foi, do que é, e do que terá de ser o Grupo União Sport, E DOA A QUEM DOER, esta é a verdade pura do nosso União.
Em relação á época que findou e sobre o treinador João Prates, eu já não vou falar, pois está tudo dito e se disser mais alguma coisa vou ser acusado de ser algum jogador da terra que ele não quis ou algum treinador a oferecer-se, mas não eu sou apenas um socio, que já foi diretor e também jogador que orgulhosamente muitos anos representei este clube sem ganhar um tostão.
Só queria aqui falar em relação ao futuro, sem dúvida que acho que devemos apostar mais na formação e nos jogadores da terra, mas temos de ter a capacidade de achar e querer que o União seja uma bandeira de divulgação da nossa cidade e orgulho de todos os montemorenses quando o nosso clube compete nos campeonatos nacionais. E para isso temos também de ser coerentes e ter a consciência que precisamos de alguns ´´ estrangeiros ´´ como lhe chama. Gostava era de o retificar em relação ao André Repolho, pois não acho nenhum ´´estrangeiro´´, pois é um jogador do nosso concelho.
Na próxima época penso então que devemos ter estes fatores todos em conta, fazer uma equipa dentro das possibilidades financeiras, a melhor possível que dignifique a nossa cidade e orgulhe os montemorenses, apostar na prata da casa com coerência escolhendo os melhores e os que tem capacidade para representar o clube, e ir buscar o mínimo de jogadores de fora possível e que venham os mesmos acrescentar qualidade como foi o caso que falou do João monteiro e do harramiz.
Quanto ao treinador apostava num, mas não falo aqui no seu nome, senão posso ser acusado de discípulo (e eu já não consigo jogar), mas um treinador jovem, ambicioso mas que respeite as regras financeiras da direção, que aposte nos jovens jogadores e que seja conhecedor do clube e do campeonato que vamos disputar.
Agora á que nos unirmos e puxarmos todos para o mesmo lado, pois todos unidos teremos um melhor UNIÃO

FORÇA GUS

Anónimo disse...

Gosto de quase tudo na análize do Rogério.
Gosto e concordo com o primeiro comentarista que o André é da CANTERA.
João Prates está á um ano a mais no clube, mas representa um retrocesso de 3 anos.
É impressionante com tanta aposta na formação só tenhamos dois ou três titulares indiscutiveis do concelho SEATRA, JORGE ROQUE, ANDRÉ.

Anónimo disse...

concordo com algumas coisas, outras nao.
para mim nao faz sentido o fim da 3ª divisao. nao se pode comprar a 3ª divisao ao distrital.. o distrital do algarve, lisboa, setubal ate é competitivo.. agora o de beja, evora, etc etc é muito fraco se encontrarmos nas equipas todas um que sabe dar dois pontapés na bola é muita sorte.. e na 3ª divisao ha equipas de muita qualidade.
em relação a epoca nao foi um fracasso porque simplesmente nao tinhamos equipa para mais. das contratações apenas 4 jogadores servem para o uniao, pedro cardoso, rui arsenio, aramis e igor. fomos a 2ª melhor defesa do campeonato, aramis fez 11golos e o igor 8. o resto foram apenas jogadores caros e sem qualidade alguns ja velhos para isto. jogadores de montemor é complicado, temos o jorge roque, o seatra, o andré e mais? vamos ganhar campeonatos com o rui fradinho, miguel, lino, kimi etc etc?
a realidade é.. se queremos subir temos de ir buscar fora.. mas bons! nao podem ser barretes como enfiamos este ano. e juntar os que temos de montemor

Anónimo disse...

As verdades do união !
O problema do união esta na falta
de liderança da direção.O dinheiro é publico,que se lixe.Apostar nos jogadores formados no clube,é dificil, porque algum que tenha mais aptidão para o futebol,o pai tenta logo colocalo noutro clube,e depois grita que é um grande unionista, é sim um ganacioso pelos euros.( isto é verdade).
Quanto ao treinadores das camadas jovens,dão dó,são sansugas do dinheiro.É verdade que ganham pouco,mas a falta de competência em tão grande ,que equivale a um grande ordenado.

Tudo isto é refexo do modelo de gestão do clube.
Que deus lhe perdoe que eles sabem aquilo que fazem.
Não sou sócio do união e não fui jogador.

Anónimo disse...

Mais uma vez (só mais uma) o sr. Rogério faz um resumo da época fraquissimo para quem quer ser publicamente o futuro presidente do união. Você e os seus disciplos não têm vergonha de dizer que este plantel é dos mais caros dos últimos anos??? O sr vive com uma pessoa que tem acesso a todas as contas do união, para quê MENTIR???Com que finalidade???Sabe o que é caro? Caro era o antigo defesa esquerdo ganhar 400eur e dar biqueiradas para o ar, isso sim é caro. Diga as verdades, você até as sabe...li à pouco um comentário (mais um) a falar sobre o João Vieira e pude constatar que está redondamente enganado. A direcção do união quis renovar com ele, o sr João Vieira não quis renovar ao contrario de todos os colegas do plantel (fez a sua escolha, é certo). Digam as verdades, o união (98 anos) merece respeito.

Anónimo disse...

O vieira não assinou e veio o Bruno Gonçalves ganhar o mesmo e não valia um caracol, coisas do Prates mais uma.

Veira fez 8 golos, Gonçalves fez 3.

Vieira trabalhava, Gonçalv. bricava

Só o Prates podia dar aval a este jogador.

Kalu é jogador que não vale nada, com Prates era o melhor do plantel, enfim vamos aguardar e ver a volta que Prates dará á Direção.

Anónimo disse...

é verdade que o sr. joao prates é fraco a ler o jogo, é mau a treinar e facilitou nas contratações de alguns jogadores. mas apesar de ser o principal responsavel pela época que no meu ver podia ser melhor, mas tambem nao era para subir como dizem..

agora o treinador nao tem culpa que alguns jogadores vao pra noite antes dos jogos, o treinador nao tem culpa que antes e depois dos jogos os jogadores fumem e fiquem a beber minis mesmo á distritalão. o treinador nao tem culpa que os jogadores andem a jogar com 3 meses em atraso

nao venho aqui dizer que o treinador é bom porque nao é.. mas nao é facil treinar e ter sucesso quando os jogadores e a direcção nao se comportam da melhor maneira.

Anónimo disse...

A direcção do união já escolheu o treinador para a proxima epoca, estando agendado para a proxima semana reunir-se com o mesmo para acordar a sua vinda.

Na proxima epoca a aposta é esta:

- Fazer a melhor equipa possivel dentro das possibilidades financeiras.

- Apostar na juventude montemorense

- Sem riscos e obrigações, lutar pelos primeiros lugares.

O treinador em causa, é jovem, conhecedor do campeonato, enquadrasse na politica desejada.

Anónimo disse...

A verdade seja dita, Sr. João Prates e o Director Marques sao muito fracos para uma equipa de 3º divisão com objectivos de manutenção directa.
Gostaria de deixar aqui os meus parabéns ao dono do blogue, pela excelente critica sem faltar ao respeito a qualquer sujeito e aos adeptos do União por apoiarem sempre a sua equipa ate ao FIM!
Igualmente teria o prazer de dar uma sujestão para o plantel 2012-2013:

Treinador: Carlos Vitorino (ex.Vendas novas)

Adjunto: Paulo Minhoca

Guarda-redes: Nuno Brás, Joni Silva, Diogo Freire (ex Benfica e agora no Vendas Novas)

Laterais-Esquerdos: Monteiro, Paulo Pinheiro, Bento.

Centrais: Andre Repolho, Rui Arsénio, Gabriel (vendas novas) João Marques (juniores)

Laterais-Direitos: Miguei Barrenho, Rui Pedro (juniores)

Medios: Ricardo Malagueira, Rui Pereira, Harramiz, Katio Sanca (vendas Novas) Avto (juventude) Abdou (At.Reguengos)

Avançados: Wigor, Fabricio, Fabio Caeiro, Kimilson, Jair (Vendas Novas) Valdo (Vendas Novas) Serginho (Vendas Novas)

Total: 24 jogadores com garantias dadas (equipa para Subir de divisão)

Director: Paulo Carriço e Quim Zé

Anónimo disse...

Direção, jogadores sócios e adeptos, vamos todos juntos unirnos, e fazer do GUS o Vencedor do Proxima època 2012/2013

Anónimo disse...

Quero aqui louvar parte do comentario de 5 Junho pelas 20:01,
O sr. Paulo Carriço como director,
penso que essa posiçao seria perfeita, tem dedicaçao e disponibilidade.

Anónimo disse...

Obrigado JOÃO.